Poema
A beleza interior não existe
A exterior predomina
Corpos vazios, mentes vazias
Apenas uma mente doentia
Doentia ao ponto de não aceitar
Que sua beleza
Infinitamente incomparável
É apenas sua!
Porém a beleza alheia
Tem mais beleza
Ofuscados pelo consumismo
Pelo mais do mesmo
Abraços perdem sentido
Tornam-se vazios
Sem sentimento
Sem carinho
“Eu te amo” não tem sentido
O “amor poético” não existe
O amor platônico ganha forma
Vida e cor
Palavras são metralhadas
Sem sentimento
...secas...
...falsas...
...amargas...
Porém não desisto
Luto pelos meus ideais
Junto a sociedade suja
Eu luto pelo meu sonho
Esperando ouvir no vento
Sussurros de amor
Palavras verdadeiras
Cheias de carinho e ternura...
...outra vez...
Corrompidos
Iniciado 9 de julho de 2010 10:20
Victor Helloise
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário