segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Poema de um grande poeta e amigo

Poema

A beleza interior não existe
A exterior predomina
Corpos vazios, mentes vazias
Apenas uma mente doentia

Doentia ao ponto de não aceitar
Que sua beleza
Infinitamente incomparável
É apenas sua!

Porém a beleza alheia
Tem mais beleza
Ofuscados pelo consumismo
Pelo mais do mesmo

Abraços perdem sentido
Tornam-se vazios
Sem sentimento
Sem carinho

“Eu te amo” não tem sentido
O “amor poético” não existe
O amor platônico ganha forma
Vida e cor

Palavras são metralhadas
Sem sentimento
...secas...
...falsas...
...amargas...

Porém não desisto
Luto pelos meus ideais
Junto a sociedade suja
Eu luto pelo meu sonho

Esperando ouvir no vento
Sussurros de amor
Palavras verdadeiras
Cheias de carinho e ternura...
...outra vez...

Corrompidos

Iniciado 9 de julho de 2010 10:20

Victor Helloise

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