sábado, 4 de setembro de 2010

Sem nome mesmo

O encontro de, o misticismo, o excesso de, o que tem dentro de, o que se sabe, mas que por não saber que se sabe, não se sabe, o medo de...
A dicrição do grito que é dado, pois se assim não for (...)
A porra da discrição! A falta de uma coisa qualquer, ou de uma coisa não qualquer, porque se fosse assim tão qualquer o que justificaria tal falta? O QUE JUSTIFICARIA TAL FALTA?
É falta de algo que nos compõe... mas só, talvez agora, compõe de uma maneira metafísica... e como não somos naturalmente metafísicos, ou treinados para sê-lo... daí fica tudo tão incerto... Ah se fosse possível a materialização!
Se possível fosse que os sentidos pudessem de alguma forma - da forma de cada um - "experimentar", ainda que só uma vez, para tornar possível um relato. Sem relato parece que não houve, ou houve mas é desconhecido, logo não houve. O relato só é possível através dos sentidos. O que não passa por eles é irrelatável e de alguma forma irreal.
E esbarra-se nos limites de nossa própria constituição.

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